Check Oftalmovet

Emergencia oftálmica

Check Oftalmovet

Oftamologista veterinário

Biomicroscopia

A biomicroscópio em lâmpada de fenda, é um instrumento utilizado no exame oftálmico com magnificação da imagem (aumento de até 16x) combinado a uma boa fonte de iluminação. Especialmente empregado no exame de cílios, pálpebras, conjuntiva e terceira pálpebra, além de córnea, íris, cristalino (segmento anterior) e parte do segmento posterior. Esse exame nos permite a avaliação de alterações microscópicas, impossíveis de serem visualizadas a olho nu.

cPLR teste

O reflexo fotopupilar colorimétrico, é um instrumento de diagnóstico exclusivo para avaliação rápida da função da retina e do nervo óptico, que se baseia na avaliação da contração da pupila após a estimulação luminosa de cones, bastonetes e células ganglionares da retina, através de um feixe de luz vermelho e azul, com intensidade controlada.

Teste lacrimal

O teste lacrimal de schirmer é um teste semi-quantitativo de mensuração da produção do filme lacrimal pré-corneano. Realizado com tiras estéreis graduadas e com um corante na extremidade da tira, essa tira quando colocada na conjuntiva ocular, em contato com a lagrima, a parte umedecida da tira fica colorida tornando possível a observação da produção lacrimal.

Alguns casos onde não nenhum sinal clinico evidente, o paciente pode ter um teste lacrimal reduzido, indicando que esse indivíduo apresenta disfunção quantitativa do filme lacrimal.

Tonometria

A tonometria é a mensuração da pressão intraocular de uma paciente, a pressão intraocular dela um paciente resulta da tensão na córnea e na esclera. Basicamente existem três métodos para a mensuração da pressão intraocular, a tonometria de indentação, a tonometria de aplanação e a tonometria de rebote. Através da tonometria podemos diagnosticar processos inflamatórios e o glaucoma.

Fundoscopia

Como o nome sugere, a fundoscopia ou a oftalmoscopia é o exame e o estudo do fundo do olho. Através deste exame, avaliamos as estruturas do fundo do olho, a saber, retina, nervo óptico e a vascularização retiniana. Apesar de apresentar padrões que podem variar de especie para espécie e até mesmo de indivíduo para indivíduo, através do exame de fundo de olho, é possível diagnosticar as alterações que podem acometer a retina e até o sistema em um todo do paciente. Para esse exame, podemos fazer uso do oftalmoscópio direto, o oftalmoscópio indireto, e as lentes com o auxilio do transiluminador.

Corantes vitais

Os corantes vitais coram tecidos vivos, os mais utilizados na consulta clinica oftálmica são a fluoresceína e o rosa bengala.
A fluoresceína é um corante a base de agua que não cora o epitélio hidrofóbico, porém se o estroma corneano hidrofílico estiver exposto, a fluoresceína se fixa e cora em verde brilhante, melhor visualizado em contraste com o filtro azul de cobalto presente na lâmpada em fenda, corante utilizado para o diagnóstico de ceratites ulcerativas..
O rosa bengala, cora celulas do epitélio corneano desvitalizadas, além de corar o muco, corante utilizado para o diagnóstico de ceratoconjuntivite seca, doença que causa necrose e descamação do epitélio corneano e conjuntival e retenção de muco.

Retinografia

É um exame de fundo de olho, porém se utiliza um equipamento capaz de registrar as imagens da retina em fotografias, indicado em casos que se julga importante a avaliação seriada do aspecto retiniano, em acompanhamento de tratamentos, ou em avaliações periódicas de pacientes predispostos a quadros de degeneração retiniana.

Eletrorretinografia

A eletrorretinografia é um exame utilizado para a avaliação e o estudo do potencial elétrico produzido pela retina quando submetida a estímulos luminosos. Luz com intensidade, comprimento de onda e duração do flash variáveis são incididos sobre a retina. O potencial elétrico gerado pela retina é captado por eletrodos e são registradas em um gráfico.

Apesar de ser um exame indolor, é necessário a anestesia geral do paciente para que não ocorra interferências no resultado.
Esse exame é utilizado e indicado nas seguintes situações:

  • Avaliação da função elétrica da retina no pré-operatório de catarata,

  • No diagnostico diagnóstico diferencial de disturbios retinianos como a atrofia progressiva de retina, a atrofia de fretina adquirida subita (SARDS).

  • Na investigação de perda visual idiopática, quando não há alterações retinias visíveis oftalmoscópicamente.

Ultrassonografia Ocula

A USG ocular é o exame utilizado para a avaliação das estruturas internas de olhos com perda de transparência. É um exame simples, indolor, e que fornece informações imediatas e com boa definição, é indicado nos seguintes casos:

  • Detecção de descolamento de retina e/ou alteração em câmara vítrea localizados atrás
    do cristalino cataratoso.
  • Detecção de tumores intraoculares e corpos estranhos.
  • Investigação de alterações retrobulbare, utilizado também como guia para punções
    para biópsia de lesões.
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